sexta-feira, 24 de abril de 2009

Primeiros eventos sociais!!!

A minha integração tão rápida aqui no Brasil foi devida apenas a uma pessoa…a Marcela! Foi ela que me apresentou à maioria das pessoas que conheço, e quem me levou às primeiras baladas.
Juntas fomos à inauguração do Sushi Ya em Balneário Camboriú, dois dias após a minha chegada. Lá conheci algumas amigas da Marcela, que fazem curso com ela, a Mel e a Ita.



Restaurante Sushi Ya.


A primeira balada onde fui aqui em Itajaí, foi a uma com música bem característica daqui…o forró. Teoricamente parece fácil, mas na prática não é tão fácil quanto isso. São apenas dois passinhos pra um lado e dois passinhos para o outro. Mas a grande ciência desta dança é quando é dançada com um homem que entendam bem do assunto e que saiba comandar as “tropas”.

Dany, eu, Sabrina e Mar :) no forró...


No kiwi, eu a Jana, o Renato, o Luís, a Marcela e a Dessa, numa noite bem animada!!!

A primeira festa onde eu e os tugas fomos com o pessoal da faculdade, foi na Casa do Roque na Praia Brava. A casa do Roque é um espaço onde, para além de viverem pessoas, é onde também se realizam algumas festas. Neste dia foi festa de Biologia e, como era de imaginar toda a galera da faculdade estava lá.

Eu e os tugas na festa de Biologia!!!


Como era início de ano lectivo, houve algumas festas com a caloirada, e como é óbvio os tugas intercambistas marcaram presença mais uma vez. Desta vez foi uma festa do curso de Oceanografia que se realizou em casa de uns veteranos do curso.

"Trote" como eles chamam aqui à praxe, consiste em os caloiros pedirem dinheiro nos semáforos (geralmente perto da universidade), muitas vezes cobertos de tintas ou água de peixe, no caso de se tratarem de caloiros do curso de oceanografia, e reunirem uma quantia estipulada pelos veteranos. Assim que os caloiros conseguirem o valor, entregam esse dinheiro aos seus veteranos e estes vão comprar cerveja para todos e nessa noite a galera junta-se para beber uns canecos.


Mar, Tata, eu e Angelina no 2º Trote de Oceanografia.

Nesta altura o meu pé esquerdo latejava após um corte num copo de vidro partido que tinha sido esquecido no quintal da casa onde se realizou a festa. Com o pé ensanguentado fui prontamente socorrida pelos donos da casa. Depois de todo aquele incidente pude sorrir de alívio pois o corte não era assim tão profundo e não havia necessidade de ser cosida.

Eu e a Marcela depois de um grande susto!!!

1 comentário:

  1. zugaaaaaaaaaaaaaa naum eskece d fala q a casa do roque alem d viverem pessoas foi onde vc fe sua festa de despedida!!!! bjo da casa do roque

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